O ensino de filosofia na educação das crianças: perfil político pedagógico
DOI:
https://doi.org/10.5216/rir.v17i4.70617Resumen
Compreender a natureza, isto é, o sentido da filosofia educativa para crianças como meio formativo, político e intelectual é a meta desse ensaio. O atual problema na ausência dos conteúdos filosóficos essenciais, sobretudo, no ensino público infantil brasileiro, sem dúvida, inibe e limita, o estímulo ao pensamento, aos questionamentos da própria formação da educação infantil. A metodologia aplicada possui caráter exploratório, qualitativo, bibliográfico. O artigo divide-se em três partes sistematizadas: a) a compreensão sobre a filosofia pedagógica e poder político estatal; b) a filosofia educativa, escola, vida infantil e, finalmente, c) o Estatuto da Criança e do Adolescente como marco legal constituinte fundamental ao exercício dos direitos infantis. As referências adotadas são: Coêlho (2001), Lipmann (2001), Lima (2018). A instabilidade democrática instaurada, reforça necessidade à luta coletiva política, em movimentos antirracistas, antifascistas, especialmente, ao feminismo, afim de reformas socioculturais a revolução. Manutenção da liberdade e, felicidade está/é sob controle governamental no espaço onde a tecnologia regula o poder da verdade; a arte da filosofia, em diversas formas de representação, simboliza sentimento da esperança, no espaço de ignorância. Romper com as questões contrárias à filosofia do aspecto infanto-juvenil no mundo pós-moderno é, tarefa universal impreterível na sociedade, cultura, educação, em instituições da educação infantil.
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