Como dormem as crianças pretas?
Saberes- inquietudes - experiências para despertar
DOI:
https://doi.org/10.69843/rir.v19i1.71415Resumo
Resumo
Este artigo nasce das inquietações de duas professoras da rede pública de ensino. Duas mulheres das classes populares concursadas e atuantes no espaço da Educação Infantil da rede municipal de Niterói. O texto compartilha experiências com as crianças das crianças das classes populares, em sua maioria negras, como possibilidade de diálogos com práticas e teorias que fortaleçam a educação para as relações étnico raciais no cotidiano da Educação Infantil. Traz reflexões decorrentes de uma pesquisa de mestrado concluída e outra pesquisa de mestrado que se inicia. Como professoras pesquisadoras atuando na mesma unidade escolar nos colocamos a pensar as infâncias como potência, como força instauradora de transformações da nossa prática pedagógica. O encontro de nossos corpos e de nossas pesquisas intentam outras formas de pensar a relação entre educar-cuidar as infâncias. Atentando para as experiências que atravessam os corpos negros no cotidiano de uma escola de Educação Infantil. Este texto compartilha sentidos e sentimentos de duas professoras que lutam por práticas antirracistas e desejam provocar modos outros de educar-cuidar as crianças negras e não negras das classes populares.
Palavras-chave: Educação infantil. Crianças negras. Classes populares.
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