TRABALHO E FLEXIBILIZAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.5216/rir.v1i1.180Palavras-chave:
Marxismo, Taylorismo, Fordismo, ToytismoResumo
No presente artigo, analisa-se o trabalho como uma categoria que, independente das diferentes significações que adquiriu [adquire] ao longo dos tempos, é atual, presente e, principalmente, não está superada. Apresenta-se aqui três momentos não distintos, ao contrário, interligados entre si. Num primeiro momento analisou-se a construção da categoria trabalho na visão de Marx. Em seguida, estabeleceu-se de que forma o trabalho se efetivou a partir do início do século XX, com a organicidade proposta pelo taylorismo e aplicada nas indústrias Ford, originando a estrutura empregada e difundida pela empresa – o fordismo, bem como as transformações postas a partir da década de 70 do século passado, implementadas pelo toyotismo. Num terceiro momento analisou-se o trabalho e as transformações salientadas anteriormente inserindo neste contexto as mudanças que se processam na educação em consonância com um modelo de sociedade que se quer construir, ou melhor, manter.Downloads
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Publicado
2008-09-02
Como Citar
PIRES, Luciene Lima de Assis. TRABALHO E FLEXIBILIZAÇÃO. Itinerarius Reflectionis, Jataí-GO., v. 1, n. 1, 2008. DOI: 10.5216/rir.v1i1.180. Disponível em: https://revistasufj.emnuvens.com.br/rir/article/view/20398. Acesso em: 3 fev. 2025.
Edição
Seção
Artigos Livres
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