(Re)conhecer a si, o outro e mundo em Paulo Freire:
além do método!
DOI :
https://doi.org/10.5216/rir.v15i2.58732Résumé
Este ensaio, conforme o título evidencia, revela brevemente as condições teóricas e práticas do reconhecimento do outro, do mundo e de si próprio, resultantes da teoria e do seu método educativo de Paulo Freire, portanto, o objetivo é refletir sobre as primeiras páginas, a introdução e o primeiro capítulo da obra reconhecidíssima, A Pedagogia do Oprimido. Longe de refletir exaustivamente essas condições, aderiu-se e estudou também o Papel da Educação na Humanização. Esse trabalho é resultado coletivo do Grupo de Pesquisa de Filosofia e Educação, paideia aristotélica e paideia tomista, atualmente, vinculado aos últimos acontecimentos políticos e educacionais do país, por isso, o artigo ganhou esse viés. Duas são fontes principais de pesquisa, a saber, obras, A Pedagogia do Oprimido (2018) e a palestra concedida no Chile em 1969, intitulada, Papel da Educação na Humanização. O que daqui resulta é o entendimento que, a libertação da vida de homens e mulheres, especificamente os oprimidos, eles/as deverão não mais hospedar seus opressores, isto é na medida em que eles/as descobrem e expulsam os opressores/as, também esses/as ficam libertos, por isso, práxis libertadora
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