Rosseau e o sentimento da infância
DOI:
https://doi.org/10.5216/rir.v16i2.58878Resumen
O tema da presente comunicação aborda a questão sobre o Emílio e o pensamento político/pedagógico de Rousseau. A metodologia utilizada foi a de pesquisa bibliográfica onde foram pesquisadas as obras de Rousseau e de seus principais comentadores. Entre as principais obras que foram pesquisadas destacam-se três: Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, o Contrato social e o Emílio ou Da educação. Tem-se como objetivo e problema principal a análise do conceito de sentimento de infância no pensamento político e pedagógico do autor. O pensamento político de Rousseau tem como fonte colaboradora para sua coesão interna o seu pensamento pedagógico. O projeto de Rousseau é formar o homem e o cidadão. Porém, entre as barreiras que seu pensamento acaba levantando, acerca de vários temas, temos uma, em especial, que nos chama a atenção, que é o problema da desnaturação do homem. Para que o processo formativo aconteça de forma a desnaturar o homem corretamente, é necessário se perguntar como formar o homem a partir da ideia de educação natural, que no nosso entender é o momento da infância. Essa educação tem suas bases nos argumentos hipotéticos que Rousseau elaborou sobre estado natural. Esta comunicação tratará em especial da questão do entendimento do primeiro momento da educação do homem, a saber, a infância. Desta forma é tratado a questão do surgimento do conceito de infância na obra de Rousseau, onde se busca entender qual o lugar da infância na educação do homem/cidadão no projeto político/pedagógico do autor estudado.
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