SEGURANÇA DO PACIENTE NA HEMOTRANSFUSÃO: atitude e conhecimento de enfermeiros no sudoeste de Goiás
DOI:
https://doi.org/10.5216/rir.v14i4.54978Palabras clave:
Segurança do paciente. Hemotransfusão. Eventos adversos.Resumen
Resumo: objetivo: Identificar o conhecimento dos enfermeiros responsáveis pela instalação e acompanhamento do ato transfusional. Metodologia: estudo transversal descritivo A coleta de dados se realizou por entrevista semi-estruturada com 31 enfermeiros. A análise dos dados foi conduzida no programa STATA, versão 12.0. Resultados: Dos investigados, 16 (51,6%) enfermeiros com pós-graduação latu sensu; 23 (74,2%) com tempo de experiência superior há 2 anos. Relacionado ao conhecimento, 21 (67,7%) enfermeiros conhecem a RDC 34; 20 (64,5%) referem tempo máximo de infusão de 4 horas, 16 (51,6%) consideram-se informados sobre o tema. Sobre atitudes, 23 (74,2%) enfermeiros realizam verificação de sinais vitais no começo e final da transfusão; 20 (64,5%) investigam, registram e realizam ações corretivas frente a eventos adversos. Conclusão: embora apenas 8% das questões tenham sido respondidas erroneamente, a necessidade de capacitação sobre hemotransfusão se fez presente no relato dos profissionais.
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