A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E O MOVIMENTO ESCOTEIRO: UM ESTUDO SOBRE O GRUPO ESCOTEIRO PADRE ANCHIETA, ITUIUTABA, MG, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.5216/rir.v1i16.28345Palabras clave:
Movimento Escoteiro, Educação não formal, GEPA.Resumen
Este texto tem como temática o movimento escoteiro e a educação não formal: um estudo sobre o Grupo Escoteiro Padre Anchieta, Ituiutaba, MG, Brasil. O objetivo geral consiste em compreender como o ME pode contribuir na formação de crianças e jovens. A pesquisa teve como referencial metodológico a abordagem qualitativa, por favorecer uma visão ampla do objeto estudado e o envolvimento do pesquisador com a realidade social, política, econômica e cultural. A investigação recorreu a variados instrumentos: pesquisa sobre o “Estado da Arte” da temática; pesquisa bibliográfica; história oral temática; análise de imagens e documentos. Concluiu-se, por um lado, que o ME ainda mantém características militares, cívicas, por outro lado, é uma modalidade da educação não formal que pode contribuir na formação dos jovens.
DOI: 10.5216/rir.v1i16.28345
Descargas
Citas
ARENDT, Hanna. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1972.
BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In: _________. Magia e técnica, arte política. 5a Ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.
BOULANGER, Antônio. O chapelão, histórias da vida de Baden-Powell. Rio de Janeiro: Letra Capital Editora, 2011.
CUNHA, Teresa; REIS, Inês. Somos diferentes, somos iguais: uma abordagem educativa europeia para os Direitos Humanos. In: GOMES, Nilma Lino (Org.). Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As pesquisas denominadas “Estado da Arte”. Educação & Sociedade. Ano XXIII, n. 79, agosto de 2002.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1978.
NASCIMENTO, Jorge Carvalho do. A escola de Baden-Powell: cultura escoteira, associação voluntária e escotismo de estado no Brasil. Rio de Janeiro. Imago, 2008.
OLIVEIRA, José Ricardo Cabidelli. Movimento Escoteiro: A Vida De Baden-Powell E O Nascimento Do Escotismo (1907-1908). Monografia. (Licenciado Pleno em História). Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Departamento de História, Vitória, ES, 2011.
PEREIRA, Ana Paula Costa. Educação nãoformal tendo como exemplo de modelo pedagógico o método escoteiro. Monografia (Graduação em Pedagogia). Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, 2004.
POWELL, Baden. A educação pelo amor substituindo a educação pelo temor. Revista Jamboree, jan. de 1923. Reedição 1986.
______. Escotismo para rapazes. Curitiba: Escritório Nacional da UEB, 2006. (Edição comemorativa ao centenário do Escotismo - 1a edição 1908).
______. Lições da Escola da Vida: autobiografia de Baden Powell. Brasília: Editora Escoteira da UEB, 1985.
RABELO, Ricardo Rocha. “Uma vez Escoteiro, Sempre Escoteiro”: Marcas da Educação Escoteira em Sergipe (1958 – 2009). Dissertação (Mestrado em Educação). Diretoria de Pesquisa e Extensão, Universidade Tiradentes, Aracaju, SE, 2012.
RAPOSO, Bruno Martins. O escotismo e a educação integral em Juiz de Fora: o grupo cayuás do instituto metodista granbery. Dissertação (pós-graduação em educação). Universidade federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, 2008.
SANTOS, Gisele Aparecida Alves. Práticas pedagógicas ou militares? Impasses quanto aos objetivos da prática escoteira. Trabalho de Conclusão. (Graduação em Pedagogia). Departamento de Educação, Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Valença, BA, 2010.
SILVA, Camila Moreno de Lima. A contribuição do Movimento Escoteiro na Educação do Brasil: Aspectos do Projeto Político Pedagógico do movimento e reflexos na educação para a cidadania. Universidade de São Paulo, 2011.
SOUZA, Max Eduardo Brunner. Pensamento social conservador na modernidade brasileira contemporânea: estudo de caso sobre o Movimento Escoteiro. Dissertação (pós-graduação em sociologia). Departamento de Sociologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos encaminhados para publição na revista ITINERARIUS REFLECTIONIS deverão ser originais e não publicados ou propostos para tal fim em outra revista. Aceitam-se artigos escritos em Português, Espanhol e Inglês. A revista ITINERARIUS REFLECTIONIS se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. Texto sobre Copyright do conteúdo da Revista.
