Ambientes educativos como contextos microssistêmicos para o desenvolvimento humano nas infâncias

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/rir.v15i3.58821

Resumo

Resumo: O objetivo desse artigo é demonstrar o entrelace de princípios da Educação Ambiental Sistêmica e de modelos de desenvolvimento humano das infâncias como os fios propulsores nos quais contextos microssistêmicos tornam-se ambientes educativos. O Modelo Bioecológico do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner e a Vertente Sistêmica da Educação Ambiental são as bases das conexões intrínsecas: cultura e biologia comprovam que, os contextos ecológicos microssistêmicos são espaços educativos nas/para/com as infâncias.

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Biografia do Autor

Eliane Lima Piske, Universidade Federal de Rio Grande- FURG

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande- PPGEA/FURG. Bolsista CAPES. Colaboradora no Centro de Referência em Apoio às Famílias- CRAF/FURG. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisa Ecoinfâncias: ambientes, ludicidade e infâncias.

Maria Angela Mattar Yunes, Universo

Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica São Paulo. Psicóloga. Professora permanente no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira, Niterói, RJ.  

Narjara Mendes Garcia, Universidade Federal de Rio Grande- FURG

Doutora em Educaçãoo Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental- PPGEA/FURG. Professora do Instituto de Educação da Universidade Federal do Rio Grande- IE/FURG.

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Publicado

2019-11-25

Como Citar

PISKE, Eliane Lima; YUNES, Maria Angela Mattar; GARCIA, Narjara Mendes. Ambientes educativos como contextos microssistêmicos para o desenvolvimento humano nas infâncias. Itinerarius Reflectionis, Jataí-GO., v. 15, n. 3, p. 01–22, 2019. DOI: 10.5216/rir.v15i3.58821. Disponível em: https://revistasufj.emnuvens.com.br/rir/article/view/58821. Acesso em: 9 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Educação Ambiental e Saúde