A FORMAÇAO CONTINUADA: POR QUE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NÃO PARTICIPAM DE FORMAÇÃO CONTINUADA? ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A PRÁXIS DOCENTE.
DOI:
https://doi.org/10.5216/rir.v2i9.1106Palavras-chave:
Formação continuada, Ensino Superior, Prática pedagógica reflexiva, Práxis docente.Resumo
Este artigo analisa as construções teóricas relativas à Formação Continuada e a Práxis docente, tendo em vista o porquê do professor da rede pública não vir participando da formação continuada. Para tanto, discute: a carga horária de trabalho; como são oferecidos os cursos de formação continuada; o despreparo docente para a pesquisa como instrumento de ensino e aprendizagem; o desenvolvimento no educador de uma prática pedagógica reflexiva; a concepção de formação continuada por parte dos graduandos em pedagogia, a participação em cursos, oficinas e palestras como critério de seleção na distribuição de cargos para professores da rede pública. A metodologia utilizada foi comparativa indutiva subsidiada pela técnica de entrevista dirigida por meio de questionário. Os resultados alcançados foram à constatação de uma sobrecarga de trabalho, stress da profissão, baixa remuneração, desvalorização do profissional da educação, condições precárias de trabalho, como ainda o descaso político por uma educação pública de qualidade.Downloads
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Publicado
2011-03-09
Como Citar
MENDES JÚNIOR, Josino Lucindo; FEITOSA, Claudinéia; CARVALHO, Simone Carvalho Carneiro Souza. A FORMAÇAO CONTINUADA: POR QUE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NÃO PARTICIPAM DE FORMAÇÃO CONTINUADA? ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A PRÁXIS DOCENTE. Itinerarius Reflectionis, Jataí-GO., v. 6, n. 2, 2011. DOI: 10.5216/rir.v2i9.1106. Disponível em: https://revistasufj.emnuvens.com.br/rir/article/view/20366. Acesso em: 12 nov. 2024.
Edição
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Artigos Livres
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