ESTUDO DAS POTENCIALIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS MUNICÍPIOS NOS CORREDORES ECOLÓGICOS, PONTE ALTA DO TOCANTINS: UM ESTUDO DE CASO
DOI:
https://doi.org/10.5216/rev.%20geoambie.v0i7.25916Palavras-chave:
Corredores ecológicos, Desenvolvimento sustentável, Conservação da natureza, Unidade de conservação, PotencialidadesResumo
A riqueza da biodiversidade do Jalapão e o seu delicado equilíbrio ecológico, aliados ao grande valor econômico dos seus recursos naturais, exigem que estratégias sejam viabilizadas para conciliar expansão socioeconômica e conservação da natureza. O Corredor Ecológico, na condição de uma nova modalidade de conservação, permite o fluxo da vida selvagem entre as diferentes unidades de conservação, facilita a recomposição florestal e propõe a ampliação das áreas de conservação da biodiversidade. O Corredor Ecológico Jalapão-Chapada das Mangabeiras, localizado nos estados do Tocantins, Piauí, Maranhão e Bahia, está em processo de implementação pelo Ibama, Conservation International – CI e Governos estaduais e municipais. Dentre os 17 municípios que integram o Corredor, Ponte Alta do Tocantins foi definido como área de estudo, com o intuito de avaliar as potencialidades com vistas ao desenvolvimento sustentável a partir da proposta de gestão biorregional. Nessa proposta, os municípios e a população participam da preservação, através de programas de educação ambiental. Utilizou-se a entrevista como técnica de investigação científica, análise de documentos públicos e privados, possibilitando averiguar as atividades econômicas do município, diagnosticar as antigas práticas culturais, como fonte geradora de recursos para a população e avaliar as transformações advindas da atividade turística na região.Downloads
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Como Citar
SOUZA, Ioneide Nunes Carvalho; ZITZKE, Valdir Aquino. ESTUDO DAS POTENCIALIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS MUNICÍPIOS NOS CORREDORES ECOLÓGICOS, PONTE ALTA DO TOCANTINS: UM ESTUDO DE CASO. Geoambiente On-line, Goiânia, n. 7, p. 01–16 pág., 2013. DOI: 10.5216/rev. geoambie.v0i7.25916. Disponível em: https://revistasufj.emnuvens.com.br/geoambiente/article/view/25916. Acesso em: 14 nov. 2024.
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Artigos
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