UMA VISÃO SOBRE A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: ZONAS RIPÁRIAS E ÁREAS MINERADAS

Autores

  • Márcio Pelegrini Faculdade Palas Atena
  • William César Pollonio Machado Universidade Federal Tecnológica do Paraná
  • Valter Antonio Becegato Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5216/rev.%20geoambie.v0i9.25949

Palavras-chave:

Áreas degradadas, recuperação ambiental, mata ciliar, áreas mineradas

Resumo

A ação antrópica sobre o meio ambiente nunca foi tão significativa como nas últimas décadas. A recuperação ambiental em nenhum momento foi tão importante como na época atual, uma vez que alterações significativas nos parâmetros ambientais é uma ameaça crescente à sustentabilidade da vida no planeta. É de fundamental importância que a ciência proporcione uma base sólida de conhecimentos sobre os ecossistemas que possam embasar ações conscientes no sentido de intervir nas áreas degradadas pela ação humana a fim de recuperá-las. Este artigo tem como objetivo abordar os principais conceitos de recuperação ambiental, dando ênfase a zonas de matas ciliares degradadas e áreas exploradas por atividades de mineração.

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Biografia do Autor

Valter Antonio Becegato, Universidade do Estado de Santa Catarina

Possui mestrado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Paraná (1998) e doutorado em Geologia Ambiental pela Universidade Federal do Paraná (2005). Atualmente é professor adjunto da Universidade do Estado de Santa Catarina. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geologia Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: Estudo de impacto ambiental (EIA/Rima), geofísica amplicada ao meio ambiente, solos e água.

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Como Citar

PELEGRINI, Márcio; MACHADO, William César Pollonio; BECEGATO, Valter Antonio. UMA VISÃO SOBRE A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: ZONAS RIPÁRIAS E ÁREAS MINERADAS. Geoambiente On-line, Goiânia, n. 9, p. 01–14 pág., 2013. DOI: 10.5216/rev. geoambie.v0i9.25949. Disponível em: https://revistasufj.emnuvens.com.br/geoambiente/article/view/25949. Acesso em: 4 fev. 2025.

Edição

n. 9 (2007)

Seção

Artigos

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