ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA – PR: APLICAÇÃO E ESTUDO COMPARATIVO DE DUAS METODOLOGIAS?

Autores

  • Rafael Marques dos Santos Universidade Estadual de Maringá
  • Maria Teresa de Nóbrega
  • Raniere Garcia Paiva
  • Hélio Silveira

DOI:

https://doi.org/10.5216/revgeoamb.v0i14.26003

Palavras-chave:

Fragilidade potencial. Fragilidade emergente, Ecodinâmica

Resumo

Os mapas de fragilidade e/ou vulnerabilidade ambiental são ferramentas que fornecem importantes subsídios para a gestão territorial e a elaboração do Zoneamento Ecológico - Econômico (ZEE), visando mostrar, em termos de intensidade e de distribuição espacial, a susceptibilidade do meio físico, considerando-se os fatores geológicos, geomorfológicos e pedológicos, e as suas respostas às pressões antrópicas. O objetivo principal do trabalho é determinar e mapear a fragilidade ambiental na área do município de Tamboara – PR com a aplicação de duas metodologias, realizando um estudo comparativo entre elas. As duas metodologias adotadas têm por fundamento o conceito da Ecodinâmica que, a partir de uma abordagem sistêmica, propõe uma classificação fundamentada no estado de equilíbrio dinâmico do meio (estabilidade-instabilidade morfodinâmica). Os procedimentos operacionais envolvidos para a obtenção dos mapas de fragilidade incluem análises do relevo, solos, geologia, clima e uso do solo. A análise integrada possibilita a obtenção de produtos síntese que expressam diferentes graus de fragilidade do ambiente em função das suas características genéticas e das condições geradas pelas formas de uso e ocupação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Como Citar

SANTOS, Rafael Marques dos; NÓBREGA, Maria Teresa de; PAIVA, Raniere Garcia; SILVEIRA, Hélio. ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA – PR: APLICAÇÃO E ESTUDO COMPARATIVO DE DUAS METODOLOGIAS?. Geoambiente On-line, Goiânia, n. 14, p. 01–28 pág., 2013. DOI: 10.5216/revgeoamb.v0i14.26003. Disponível em: https://revistasufj.emnuvens.com.br/geoambiente/article/view/26003. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos