A ARTE DE DESTINGUIR A ESSÊNCIA DAS APARÊNCIAS NA SALA DE AULA: ESTUDO DE CASO NO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ARAGUARI – MG

Autores

  • Tânia Mara Resende Prado Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.5216/rev.%20geoambie.v0i10.25951

Palavras-chave:

estágio, educação, aprendizagem

Resumo

A tarefa da educação é delicada porque supõe, em princípio, amor, desprendimento, doçura, firmeza, paciência e decisão. Educar é uma ciência e uma arte; uma arte porque não tem regras fixas, ou seja, cada caso é diferente, cada circunstância é única. Este artigo decorre sobre uma experiência vivenciada por meio de um estágio de observação e uma regência em turmas do ensino médio de uma Escola Estadual da cidade de Araguari. O estágio supervisionado permitiu vivenciar o trabalho de campo do futuro profissional, e com ele foi possível distinguir a essência das aparências, ou seja, reconhecer que existem problemas, barreiras, contudo é competência do futuro profissional da educação lutar em buscar de melhorias e romper com essas barreias. Trabalhar com a educação é algo instigante, partindo do princípio de que é preciso buscar sempre melhorias e dar o melhor de si, fazendo o máximo possível para obter êxito tanto pessoal como profissional. Porém, às vezes as dificuldades encontradas nos desanimam bastante. E essas dificuldades estão instaladas em todos os setores. A aparência pode assustar, mas a essência existe, e os bons profissionais e alunos não a deixarão morrer.

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Como Citar

PRADO, Tânia Mara Resende. A ARTE DE DESTINGUIR A ESSÊNCIA DAS APARÊNCIAS NA SALA DE AULA: ESTUDO DE CASO NO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ARAGUARI – MG. Geoambiente On-line, Goiânia, n. 10, p. 01–13 pág., 2013. DOI: 10.5216/rev. geoambie.v0i10.25951. Disponível em: https://revistasufj.emnuvens.com.br/geoambiente/article/view/25951. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos