DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES EM ARAGOMINAS - TO
DOI:
https://doi.org/10.5216/rev.%20geoambie.v0i8.25928Palavras-chave:
matas ciliares, degradação, vulnerabilidadeResumo
As matas ciliares são sistemas vegetais essenciais ao equilíbrio ambiental logo, devem representar uma preocupação central para o desenvolvimento rural sustentável. O objetivo do trabalho foi avaliar as causas da degradação das matas ciliares no município de Aragominas - TO. O município está localizado no Norte do Estado do Tocantins, ocupa uma área de 1.067,1 Km2. Foram estudadas as matas ciliares que margeiam os córregos: Lages, Zé Mineiro e Gavião que se localizam próximo à cidade de Aragominas. Essas áreas caracterizam-se por apresentar uma forte degradação das matas ciliares, decorrente do tipo de atividade desenvolvidas como agropecuária com criação de rebanho bovino, principalmente gado leiteiro e plantações de cana-de-açúcar (para ração animal), banana e hortaliças. Foram feitas visitas de reconhecimento e destinadas à coleta de dados geoespaciais nas margens dos córregos e interior das matas ciliares; registros fotográficos de ações antrópicas; e entrevistas com os moradores ribeirinhos. Foi ainda utilizada a técnica da observação direta em campo de forma sistemática a fim de se obter a informação na ocorrência espontânea do fato. A maior ocorrência de desmatamento para a formação de pastagens (criação de rebanho bovino) e práticas inadequadas de cultivo agrícola foi verificada no córrego Zé Mineiro, seguido de Gavião; O córrego Lages foi o que apresentou maiores problemas devido ao assoreamento e à retirada de areia para construção civil, o que também ocorre no córrego Gavião; O córrego Zé Mineiro foi o que apresentou maior degradação pelo uso de queimadas para renovação de pastagens ou limpeza da terra.Downloads
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Como Citar
BRITO, Rosano Moreira; SILVA, Marivaldo Cavalcante da; ARAUJO, Kallianna Dantas. DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES EM ARAGOMINAS - TO. Geoambiente On-line, Goiânia, n. 8, p. 01–13 pág., 2013. DOI: 10.5216/rev. geoambie.v0i8.25928. Disponível em: https://revistasufj.emnuvens.com.br/geoambiente/article/view/25928. Acesso em: 4 fev. 2025.
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Artigos
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